Assista!

Confira em 3 partes o documentário Conexão Cultural - A criação artística da periferia de São Paulo.

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Dia 17 de dezembro de 2008

4° Prêmio Cooperifa

Não podia ter sido melhor. Que semana! Tivemos a honra de receber o reconhecimento de toda a familia cooperiférica e fomos convidados para receber o troféu Sancho Pança - Aprendiz de sonhador - no dia seguinte à nossa banca do TCC.

Um pouco sobre o prêmio...

O prêmio Cooperifa não parece, mas é um prêmio literário, criado em 2005 para estimular à leitura e à criação poética, principalmente aos frequentadores do sarau da Cooperifa, um incentivo aos poetas que não paravam de chegar ao nosso quilombo, e as pessoas da comunidade de Piraporinha e entorno (Zona sul de SP) que viam na poesia um meio de comungar a palavra, e um caminho mais curto para o livro, e para a cidadania.
Mas o sarau da Cooperifa não é feito só de poetas, apesar de toda poesia que envolve o lugar, e com o tempo, outras pessoas de outras áreas culturais que fortalecem o movimento, também foram chamadas para serem premiadas, assim como alguns líderes de bairro, pessoas que frequentam assiduamente o sarau, professores, entidades, gente que faz e acontece, jornais revistas, fotografias, eventos, o rap, o samba, espetáculos, etc.
Mas que principalmente tenham ou tiveram algum tipo de vínculo com a Cooperifa, que ajudam a promover, engrandecer e divulgar, através dos seus atos, tudo aquilo que o nosso movimento acredita: que uma outra periferia é possível!
Por isso, o prêmio, não é um presente aos melhores da periferia, até porque, são tantas as pessoas maravilhosas -e na sua maioria anônimas que ajudam a construir este país-, que não haveria prêmio para tantos guerreiros e guerreiras. Axé para todos eles!
E se a gente pensar bem, para o que é que servem os prêmios?
Para os que lutam uma vida inteira, o suor, a lágrima e muitas vezes o próprio sangue, é quem determina quem são os heróis e as heroínas deste Brasil afora. E se o país ainda resiste a todos os tipos de injustiças e desigualdades, é porque eles existem, não os prêmios.
Quem dera os nossos braços fossem maiores para alcançá-los.
O Prêmio Cooperifa é um pequeno reconhecimento a estes heróis e heroínas que estão à nossa volta, ao nosso alcance, e que apesar de tudo e de todos, ainda acham tempo para sonhar, por si, e pelos outros. E que nem mesmo a dureza de um dia de trabalho ou a falta de, é capaz de afastá-los da busca pela poesia, o néctar tão necessário para suportar o doce e o amargo do dia-a-dia.
E eles, nossos amigos e parceiros, por estarem tão perto , é mais fácil tocá-las(los) , acariciá-los (las) premiá-las(los), e é o que a gente queria que também acontecesse em todas as quebradas onde os nossos olhos não vêem, e que que infelizmente, muitas vezes, nossos ouvidos não escutam.
O Prêmio Cooperifa não dá retorno financeiro, muitas vezes, nem sequer prestígio, porque a eleição (sim, há uma eleição!), e feita por uma comissão de poetas e pessoas que coordenam o projeto, e de forma simples, os nomes são aprovados ou não, e mesmo depois de tantas discussões e contagem de votos, a gente sempre esquece de alguém. É a única hora que a gente sabe que o prêmio tem o seu valor.
Mas ainda assim vale o risco, um discurso não é nada sem a prática.
Há os que fazem. Há os que julgam. Gostamos de fazer. Já há juízes demais.
O Prêmio era para ser uma abraço, na verdade é, só que nós o materializamo em bronze, na figura do aprendiz de sonhador "Sancho Pança" fiel escudeiro de Dom Quixote, para que os nossos amigos possam pendurá-lo nas prateleiras de suas casas, para que seus amigos possam ver que foram abraçados pela Cooperifa, assim, como nós fomos por eles.

É isso. Nada mais.

Por uma periferia que nos une pelo amor, pela dor e pela cor."

Coração em chamas,

Sérgio Vaz
Aprendiz de sonhador

O nosso Sancho

Dia 16 de dezembro de 2008

E não é que apresentamos?

Auditório cheio, com a presença de nossas familias, amigos e colegas de faculdade (incluindo a FITO).

O nosso muito obrigado!

Otimismo se confundiu com nervosismo

A Banca composta por Eduardo Toledo, Paula Veneroso, Aurélio Nascimento e Jorge Grinspun

A galera curtiu, só alegria, deu tudo certo!

...sensacional...

Jairo, Pretto Will e Cocão deram a letra

E depois, claro, a comemoração!

(Parte da)Missão cumprida.

Data marcada!

Saiu a data para nossa banca!

16 de dezembro - Auditório Verde do UNIFIEO

Prestigiem!

Rappin Hood

Diego e Débora entrevistam o Rapper e apresentador do programa Manos e Minas Happin Hood. Nossa última entrevista!

Eliane Brum

Entrevistamos a jornalista Eliane Brum, jornalista especial e colunista da revista Época, além de autora do livro "O Olho da Rua", entre outros. Eliane nos recebeu na redação da revista Época, na editora Globo e colaborou com informações sobre a atuação da mídia ao tratar assuntos sobre a periferia.

Suburbano Convicto

O Grupo entrevistou Alessandro Buzo, em sua loja Suburbano Convicto, no Itaim Paulista. O autor dos livros "O Trem" e "Favela Toma Conta", entre outros, e Tubarão, artista plástico morador da cidade de Santos-SP, que transforma lixo em arte, intitulado: “Dulixo”.

Gaspar Z`Africa Brasil

Diego e Débora entrevistam Gaspar, no Jardim Leme, Zona Sul de São Paulo, com direito a geladinho oferecido por um amigo do Gaspar. Visitamos a casa dele, onde ele mostrou alguns dos seus vários os trabalhos. Foi um imenso prazer conferir o desenvolvimento do artista, integrante do grupo Z`Africa Brasil, um dos mais originais do rap nacional!

Confira as fotos da entrevista, realizada em um mural do coletivo de graffitti Congs, do Campo Limpo-SP, produzido para homenagear o Z'África!

Aproveite pra curtir um clipe do grupo:

 

Sérgio Vaz, o poeta das ruas

Gislaine, Diego e Débora entrevistam o poeta e idealizador da Cooperifa, Sergio Vaz! A entrevista foi marcante. Vaz contou detalhes e mostrou suas opiniões referente à cultura periférica. Estar com o poeta é sempre um grande aprendizado, e nesse caso foi contagiante. Foi possível notar o quanto a Cooperifa é importante para ele, que se emocionou ao falar do lugar e das pessoas. Imperdível!

Nesse dia conseguimos os contatos do Gaspar, do grupo Z`Africa Brasil, acertando com ele os detalhes da entrevista para o documentário. A negociação aconteceu na praça localizada em frente ao Bar do Zé Batidão, sede do Sarau da Cooperifa.

Uma frase do mc ficou registrada na memória: "Não sou afrodescendente, sou afroascendente!"

Novos contatos

Estivemos no lançamento do livro da jornalista Eliane Brum e conseguimos contato dela para marcamos a entrevista. Doce e carismática, ela foi solidária conosco e prometeu nos ajudar com o trabalho.

Neste dia convidamos o jornalista Eduardo Toledo, de Taboão da Serra-SP, para participar da nossa banca.

Também fechamos uma visita à Loja Suburbano Convicto, do escritor Alessandro Buzo e uma entrevista com o mc Gaspar, do Z’áfrica Brasil.

Que dia produtivo!

Conexão Cultural no programa Manos e Minas

Gislaine, Diego e Débora conferiram o programa Manos e Minas da TV Cultura, um dos únicos programas que aborda a cultura da periferia, promovendo a inclusão de jovens e adultos.

A sambista Fabiana Cozza deu o ar da graça no programa com sua potente voz. Alessandro Buzo e Juju Denden, repórteres do programa estavam na gravação, realizada no teatro Franco Zampari, próximo ao Metrô Tiradentes.

Conversamos com o mc e apresentador do programa Rappin’ Hood. Conseguimos o contato da assessoria dele para agendarmos a entrevista para o vídeo-documentário.

Entrevista com o grupo Versão Popular

Angela, Diego e Patrícia entrevistam os Rappers Cocão e Preto Will ,integrantes do grupo Versão Popular, que, além da entrevista, cantaram à capela a música "A Rua".

A entrevista chamou atenção pelo cenário: o campo de futebol do Jardim São Luiz. O contraste entre a grama sintética verdinha e o bairro ficou muito interessante na imagem.

E como é de costume, sábado é dia de feijoada. Após a entrevista conferimos o tradicional e delicioso prato no Bar do Zé Batidão. Foi a chance de conhecer o lugar durante o dia, muito diferente das noites estonteantes do Sarau. Pra registrar: a fejuca tava ótima!

Entrevista com Jairo

Débora, Diego, Gislaine e Patrícia entrevistam o mc Jairo, do grupo Periafricania. Que recepção! Jairo abriu as portas da sua casa para a nossa entrevista, muito impactante e cheia de opinião!

Aniversário Cooperifa - 7 anos

Os integrantes Diego e Débora entrevistam a geógrafa Lourdes Carril, pesquisadora dos movimentos periféricos, que contribuiu com detalhes importantes para o desenvolvimento do trabalho.

Nesta data o grupo prestigia o 7º Aniversário do Sarau da Cooperifa, no Bar do Zé Batidão. Lotado, com a família Cooperifa em peso, prestigiamos Lirinha, integrante do Cordel do Fogo Encantado e Gaspar, do grupo Z`África Brasil.

O Bar veio abaixo! Mais de 400 livros foram distribuídos para as pessoas.

A primeira entrevista

Nossa primeira entrevista: os integrantes Débora, Diego e Gislaine entrevistam Eleíson Leite na Ação Educativa, localizada no centro da cidade. Os frequentadores do lugar dizem: "A Ação Educativa é a periferia no centro".

Bateu um pouco de nervosismo e perdemos a mão. Mais de uma hora de entrevista, recheada de opiniões quentes sobre o momento vivido pela periferia de São Paulo, além da convivência das diferentes classes sociais que habitam a cidade.

Ao final, notamos que precisamos pensar melhor em como conduzir a entrevista, mas também percebemos que a conversa foi extensa porque Eleílson é um cara que quer falar, e tem colhões para isso. Vive o dia a dia de muita gente envolvida com a cultura da cidade e sente a desigualdade na pele. Guerreiro, Eleílson tem muito a falar, e a ensinar. Sensível, nos ensinou muito.

Depois percebemos o quão foi importante a nossa primeira entrevista ter acontecido com ele e que o longo papo foi nada mais do que necessário.

Cineperiferia no Itaú Cultural

Neste dia aconteceu o "Antídoto", evento promovido pelo Itaú Cultural com Cine Perifa-Documentários, que apresentou "Panorama - Arte na Periferia", de Jefferson De.

Após a exibição do documentário participamos do debate sobre arte e produção cultural na periferia. Com participação de Sergio Vaz, Alessandro Buzzo e Negra Gizza, irmã de MV Bill.

O debate foi quente, com provocações aos convidados por parte do público.

Lançamento do documentário "Cooperifa"

Lançamento do documentário da Cooperifa no Cinesesc na Rua Augusta às 21h, o integrante Diego registra o evento.

Enquanto isso, no trabalho escrito: tópicos "Educação", "Cultura" e "Cidadania" finalizados.

Orientações sobre o Referencial Teórico

Conversamos sobre as observações da orientadora Paula, e sobre a importância de terminar o referencial o quanto antes, pois ainda havia muitas coisas a fazer. Estávamos caminhando, mas precisávamos apenas apertar um pouco o passo.

Na discussão surgem os primeiros nomes dos entrevistados: Âmbar de Barros (Unesco), Lourdes Carril (Geógrafa), Sérgio Vaz (Cooperifa), Eleílson Leite (Ação Educativa)...

Lançamento do livro Antropofagia Periférica

Lançamento do livro “Cooperifa - Antropofagia Periférica”. E foi lindo! Os integrantes Diego e Patrícia registram o evento no Sarau.

Sérgio Vaz no Sarau: "Antropofagia Periférica" (Foto: Cooperifa)

O fichamento do livro “O que é cultura” é finalizado.

Mano Brown na Cooperifa

Neste dia tivemos um encontro com Mano Brown. Ele esteve presente no Sarau da Cooperifa para Receber o Prêmio Cooperifa e tivemos a oportunidade de bater um papo com ele.

Uma pessoa muito simples, diferente do que estamos acostumados a ver na televisão. A conversa mostrou como seria difícil entrevistá-lo, devido os vários compromissos dele.

Férias

Aproveitando o mês de férias combinamos que o Sarau da Cooperifa seria mais visitado por nós, com o intuito de observar melhor tudo o que se passa naquele ambiente, como são as pessoas e tudo o cerca o movimento.

Lançamento e show na Cooperifa

Fora anunciado no Sarau do dia 11, o lançamento do selo “Muda Cultural”, que visa atender produções independentes. Foi realizado um show com Wesley Nóog (sempre presente na Cooperifa), além de uma exposição de um grupo de Ermelino Matarazzo, chamado “Projeto Azu”. Com pinturas em azulejos e em mosaicos, mais de 200 pessoas da comunidade se envolvem com o projeto idealizado por Élcio, com quem trocamos contatos.
Também conhecemos a jornalista Âmbar de Barros, que já foi da UNESCO e faz parte da diretoria da ANDI (Agência Nacional dos Direitos Infantis). Este contato foi sem dúvida, muito valioso.

Sarau Cooperifa

Fomos até a Cooperifa, pela terceira vez e assistimos com mais atenção as intervenções da comunidade, como todos se portam, sobre o que tratam os poemas – o interessante é que cada data relevante é lembrada e são citados poemas com tema relacionado. Neste caso, o dia dos namorados – e como a audiência responde. Outra curiosidade é que neste dia era a final da Copa do Brasil de Futebol, onde o Corinthians estava disputando. Em suma, a comunidade estava em peso focada no jogo. Mas o Sarau recebia pessoas que ficaram em pé para assistir.
Neste dia também conversamos com a Tati Ivanovic, ex-produtora do Yo! Raps da MTV. Ela é uma pessoa muito ligada à música e conhece vários artistas da periferia.

Nova visita ao Sarau

Fomos novamente ao Sarau da Cooperifa, mas desta vez para apreciar o evento e ter contato com os artistas da periferia. Porém, lá estava presente Hamilton Borges Walê, do movimento Reaja em Salvador, Bahia. Outra pessoa especial que conhecemos foi Tadeu Lopes, que estava indo para Portugal e recitou dois poemas emocionantes.

O Lugar é sensacional!

O primeiro Sarau da Cooperifa - Que noite!

Todo o grupo foi até o Jardim São Luiz, para conhecer o Sarau da Cooperifa. Lá, fortalecemos os laços com os Organizadores da Cooperifa. Conhecemos o Marcio Batista, Cocão, além de outros poetas da periferia. Conhecemos também, a mestrando Lilianne, que nos cedeu contatos para informações de sua tese. Enfim, tivemos o nosso primeiro (ótimo) contato com o principal evento da Cooperativa Cultural da Periferia. Conversamos mais com Jairo e Eduardo, que ofereceram todo o tipo de apoio para o nosso TCC.

Bar é Cultura

Finalmente conhecemos Sérgio Vaz em um boteco localizado no centro de Taboão da Serra. Lá fizemos a gravação do nosso trabalho e conversamos com ele sobre o TCC. Conhecemos também o assessor dele, Eduardo Toledo e um dos vocalistas do grupo Periafricania, Jairo. Lá, soubemos que na próxima quarta (30/04) aconteceria o 2º Poesia no Ar, evento da Cooperifa em seu Sarau.

Papo de Boteco

Fizemos uma reunião com o fim de articular o roteiro de nosso referencial. Todos discutiram a respeito dos temas que embasam o produto que escolhemos, com o intuito de falar com os professores e esclarecer novas dúvidas. Também acertamos uma entrevista com Sérgio Vaz, na segunda feira (28/04) para realizar um programa de entrevista para a disciplina Telejornalismo II.

Relatório - Parte 1

Houve a devolução do relatório inicial, com algumas sugestões da professora Mônica Rugai. Percebemos que havia um atraso com relação ao processo de realização do Referencial Teórico. As críticas foram muito bem vindas, onde também, ajudaram a definir o foco do trabalho – outro detalhe mal esclarecido entre o grupo.

Irracional, marginal, animal...

Após contatos por e-mail, entramos em contato via telefone com o Afroreggae e conversamos com o vocalista da banda, Júnior, que nos direcionou para conversar com o produtor da banda para conseguirmos detalhes sobre a agenda.

Vira Lata da Literatura

Estabelecido contato com a Cooperifa. Em ligação, conversamos com Sérgio Vaz, o idealizador do projeto, e recebemos uma confirmação positiva dele. “Tâmo junto nessa”.

Bateu um frio na barriga.

Orientadores

Conversamos com o professor Jorge Grinspun, para negociar a orientação de nosso trabalho. Ele conversou conosco, aconselhou o que anotar e prestar atenção nos fatos de nosso produto final.

Os primeiros livros

Entramos em contato com o professor Aurélio e pegamos dois livros: “Embalando os anos 90” de Micael Herschmann e “Tribos Urbanas” de José Machado.

Soluções/Dúvidas

Conversamos com o professor Aurélio, sociólogo, e com conhecimento sobre a Cooperifa. Na reunião feita na própria faculdade, ele nos alertou sobre várias questões que poderiam não ser tratadas e quais os cuidados que deveríamos tomar. Nesta reunião, ele nos prometera entregar três livros ligados ao tema, que parecia tomar um foco: o movimento artístico nas periferias. Este foco pareceu interessante, pois tratávamos de duas metrópoles brasileiras com alto índice de violência; São Paulo e Rio de Janeiro. Contudo, o problema “Rio” continuava entre o grupo.

1000 Fitas

Conseguimos alguns vídeos sobre o tema: Povo Brasileiro (1 e 2), Racionais Mc´s – 1000 Trutas 1000 Tretas e trabalhos de outros grupos, além de um referencial teórico – Maníaco do Parque – que pode ser útil para o nosso trabalho.

Indecisões

Fizemos o arquivamento de várias matérias relacionadas à Cooperifa, que gerou o seguinte dilema: a viabilidade de abordar o Afroreggae. Questões logísticas e financeiras foram às principais dúvidas.

Após as discussões, o tema!

Todos integrantes do grupo abordaram os “prós e contras” de cada tema, e chegou-se a conclusão de que “Cooperifa - Afroreggae” era o tema que tinha mais embasamento, em comparação com os outros. Ao receber as propostas analisadas pelos professores, concluímos que deveríamos trabalhar em cima da proposta das organizações atuantes nas favelas de Rio – São Paulo.

As primeiras sugestões...

Foram entregues terça-feira, à professora Paula, as quatro propostas de tema, porém, com uma inclusão da Cooperifa à sugestão de abordagem única do Afro Reggae. A possibilidade de mudar o produto de nosso trabalho, de rádio para vídeo, surgiu quando Valdenilson demonstrara a intenção de adquirir o equipamento, entrando assim, em acordo com o grupo, para a realização do TCC.

Início das Discussões do Trabalho de Conclusão de Curso

Discussão de temas para o TCC. Surgem quatro temas: Lixo, Adoção de Animais, Danças (Forró) e Afroreggae. O grupo estava definido em cinco pessoas; Fez parte da discussão também, o produto a ser trabalhado pelo grupo. Por questões financeiras e técnicas, um documentário em rádio foi o mais cotado.